domingo, 5 de dezembro de 2010

Joba Tridente: Boneco de Caixa de Fósforos




BONECO DE CAIXA DE FÓSFOROS

Como disse anteriormente, faço Bonecos de Caixa de Fósforos há uns dez anos ou mais. Bem, além de Bonequeiro Contador de Histórias (com Bonecos Animados) também sou um Fazedor de Bonecos e de Brinquedos e Oficineiro Cultural (há 15 anos), com disponibilidade de Orientar Oficinas de Contação de Histórias e de Confecção de Bonecos e Brinquedos (entre outras) em qualquer lugar do Brasil. É só me chamar que vou!

Bom não trabalho com apostilas. Oriento tudo ao vivo e a cores e no improviso, desde que o material à disposição seja compatível com a Oficina contratada. Como tem um bocadinho de gente que se encanta com meus Brinquedos e Bonecos postados no Lixo Que Vira Arte, aqui vai o meu presente de Natal: o passo a passo de um tipo de Boneco de Caixa de Fósforos. Divirta-se!


Olha, confesso que dá muito trabalho pra fazer um passo a passo. Portanto, se faltar algum passo, me desculpem. Para este modelo veja o material: caixa de fósforos de madeira ou de papel (se quiser faça uma com papel de embalagem); tesouras, cola, fita dupla face, lacre de embalagem plástica ou fiação (cinza) antiga de telefone, sobras de embalagens pra finalização e letras “O”, “E”, “D”, “P”, “A” etc para os olhos.


Recorte os olhos com as letras da sua preferência e criatividade, e reserve. Recorte uma língua num papel vermelho, alaranjado ou na cor sua preferência, e reserve.


Se quiser pode encapar a caixa de fósforos, pintar na cor da sua preferência ou deixá-la ao natural. Aqui eu usei um papel cinza pra recortar (inventar) uma cara. Fiz o teste com e sem a base cinza. Os olhos são os pingos das letras “Is” de um suco em embalagem tetrapak e o nariz é o outro lado (metalizado) do pingo que virou olho. Pro acabamento separei pedaços de cartão postal e de embalagem de pizza.


A base foi escolhida e colei na caixa de fósforos com fita dupla face (conforme o papel pode usar cola bastão ou líquida). Nos olhos, nariz e cabelo usei cola. Os olhos podem ser colados conforme a expressão desejada. Pra um boneco ficar engraçado pode se trabalhar com olho pequeno e nariz grande e o seu contrário. A madeira desencapada na base da caixa pode servir de lábios. Existe uma infinidade de bocas e narizes. Conforme eu postar outros bonecos, se em me lembrar, explico.


A língua é recortada, dobrada a ponta e colada na base superior da gaveta, usando um pequeno pedaço de fita dupla face (ou cola), deixando uns dois ou três milímetros de distância da base inferior. Atenção: a língua é colada apenas na parte de cima, fica praticamente solta.


Pra manipular o boneco de caixa de fósforos, vire a caixa e recorte na parte de cima mais ou menos um centímetro (é o tamanho que vai abrir a boca).


É só dar um pico de um lado e de outro com a tesoura, quebrar e recortar. Pronto!


Na parte de cima da gaveta (dos fósforos) que vai dentro da caixa, faça dois pequenos orifícios, para passar o lacre (araminho) que servirá pra sustentar e segurar o dedo ao movimentá-la.


Passe o arame e enrole, por dentro.


Aperte (enrole) o arame conforme o tamanho do dedo do manipulador. Se não tiver lacre, recorte uma tira de papel, enrole no dedo, e depois cole em cima da gaveta. Não fotografei isso, porque não pensei nessa possibilidade.


Tudo pronto?! Então finalize o rosto. Faça a iris e a pupila do olho (se precisar) e o reflexo. Crie uma história e bote o boneco pra falar.


Veja a forma correta de manipular.


É só uma questão de jeito.


E um pouquinho de treino.


Depois é só partir pro abraço!

*
Bonecos criados e fotografados por Joba Tridente

domingo, 28 de novembro de 2010

Joba Tridente: Novos Bonecos de Caixa de Fósforos


Novos Bonecos de Caixa de Fósforos

Há cerca de dez anos criei e reinvento Bonecos de Caixa de Fósforos. Já perdi a conta de quantos ganharam vida e fizeram a alegria de muitas crianças e adultos.



Sempre que apresento o meu espetáculo 3 ou 4 Histórias Que Eu Vou Te Contar, utilizando objetos ou bonecos criados com material reciclável, eu preparo uma surpresa diferente a cada final de apresentação e presenteio duas crianças com estes pequenos bonecos que movimentam a boca.



Para uma série de apresentações, seguidas de oficina de criação de bonecos, a convite do SESC de Paranavai-PR, fiz e distribui 15 bonecos diferentes, neste Novembro de 2010.




Alguns deles estão postados aqui.



Para criar os Bonecos de Caixa de Fósforos, além das caixas de fósforos e ou caixas montadas com papeis de embalagens, utilizo sobras das mais diversas publicações.




Não é difícil. Qualquer dia desses, quando estiver mais tranquilo, posto um passo-a-passo.


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criação e fotos de Joba Tridente




sábado, 13 de novembro de 2010

Joba Tridente: Passo a Passo da Casa de Caixa Pizza



Passo a Passo da Casa de Pizza
de Joba Tridente

Bem, não costumo fornecer apostilas nas Oficinas de Brinquedos e Bonecos que oriento. Ensino tudo ao vivo e a cores. Por isso se eu me atrapalhar neste primeiro passo a passo, me desculpe. Na verdade eu apenas fotografei um modelo simples, básico, que fiz para uma Oficina em especial, já citada na última postagem. Como são muitas fotos, elas não casam com os textos. Portanto, antes de aborrecer, siga as fotos ou os textos. Ambos chegam ao produto final.



Material: embalagem de pizza (da sua preferência), régua, lápis, fita dupla face, boleador (opcional - qualquer objeto que sirva para vincar), tesoura. Ah, esqueci de fotografar junto com o material, mas é bom ter um estilete à disposição, para recortar as portas e as janelas.



Pegue uma das partes da embalagem de pizza e refile bem, deixando os lados retos. No lado interno faça uma espécie de planta da casa. Algo como se fosse uma figura geométrica que ganha forma 3D, depois de recortada e montada. Sabe como é uma casa não é? Quantos lados? E tem mais o quê? Claro, teto e piso. Então veja qual é o tamanho da casa que quer.


Os lados podem ser (os quatro) iguais ou dois a dois. A casa é sua. Ou ela fica quadradinha ou compridinha. Veja quanto mede a parte da embalagem que vai usar. Quadrada ou retangular, tanto faz. Fique atento às medidas de cada face (altura, largura, profundidade). Deixe uma pequena aba lateral pra colar.


Com o desenho pronto, vinque tudo e recorte onde for para recortar e corte fora as sobras mínimas. Depois comece a dobrar dando a forma da casa. Dobra. Dobra. Dobra.


Está perfeita? Funcionou? Ótimo. Já escolheu qual será o lado de fora da casa? A parte estampada ou lisa? Lembre que você pode pintar (antes ou depois de montada) a parte lisa, se quiser. Dependendo da embalagem há uma película (plástica) protetora.





Agora, abra o modelo e fixe a dupla face no piso, lateral, teto, e comece a colar, com muito cuidado, parte por parte. Só tire a película protetora da fita quando for colar um lado no outro. 

NOTA: Para facilitar a fixação da fita dupla face na embalagem, sugiro que recorte com cuidado os pedaços da película que cobre a embalagem, conforme o tamanho da fita colante. Este recorte pode ser feito utilizando régua de metal, passando o estilete de leve sobre a marcação, na película (interna e/ou externa) da embalagem, que será levantada por um ponta e retirada facilmente para fixar melhor a fita. 



Fique atento! Em caso de dúvida, antes de começar a colar, dobre novamente a casa, para ver os encaixes. E então cole para valer.


Não esqueça: com a dupla face, colou tá colado! Atenção!



Assim que possível vou postar um modelo que elimina a fita dupla face.
                                                 

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criação.fotos.jobatridente
  
 Joba Tridente: Artista Plástico - Individuais: 1991 - Sagrados e Profanos - Hall da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná - Curitiba-PR; 1986 - Sagrados e Profanos - Galeria “B” da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1984 - Arteveste - Galeria Jegue Elétrico - DF; 1983 - I Comício Cósmico de Brasília - Centro Cultural Le Corbusier – DF e Arte Alternativa II e III - Galeria Jegue Elétrico - DF; 1982 - Arte Alternativa - Galeria Jegue Elétrico – DF. Artista Plástico - Coletivas: 2018 - Brinquedos do Brasil - Invenções de muitas mãos - SESC/Itinerante. 2015 - Bench Artes - São Paulo-SP; Nem Tudo Termina em Pizza - São Paulo-SP. 2013 - Mail Art Cupcake - MuBE - Museu Brasileiro de Escultura. 2000 - Fandango Subindo a Serra - SESC da Esquina - Curitiba-PR.  1997 - Guido Viaro, 100 Anos: Interpretação 97 - Museu de Arte do Paraná - Curitiba - PR. 1996 - V Concurso de Presépios - Memorial da Cidade de Curitiba - PR; 1994 (itinerante: 1995/1996) - Suite Vollard, Picasso - Uma Interpretação Paranaense - Museu de Arte do Paraná - Curitiba - PR; 1987 - Salão de Artes Plásticas de Brasília - Galeria da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF e Levante Centro-Oeste - Galeria da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1986 - Salão de Artes Plásticas de Brasília - Galeria “B” da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1983 - I salão de Arte Mística/Mítica/Mediúnica - Hall da Prefeitura Municipal de Petrópolis - RJ e II Salão de Arte Mística/Mítica/Mediúnica - Centro de Convenções de Brasília - DF; 1977 - II Salão de Arte e Pensamento Ecológico - Touring Club de Brasília - DF; 1974 - I Encontro de Artes do ABC - Hall do Teatro Municipal de São Bernardo do Campo - SP. Artes Gráficas, Humor e Quadrinhos: 1997 - 1ª Mostra da Ilustração Paranaense - Museu de Arte Contemporânea do Paraná - Curitiba - PR; 1993 - Bienal Internacional de Quadrinhos do Rio de Janeiro - RJ; 1991 - Arkivo Gráphico - Gibiteca de Curitiba - PR; 1980 - Brasília 20 Anos - Hall do SESC - DF e  Caricatura e Desenho de Humor de Ontem e de Hoje - Criatura-I - Exposição itinerante organizada pela FUNARTE em: DF/SP/RJ/BA/CE/PR; 1977 - II Salão de Humor de Brasília - Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1976 - Salão de Humor de Brasília - Fundação Cultural do Distrito Federal - DF.

domingo, 31 de outubro de 2010

Joba Tridente - Reciclagem: Casas de Caixa de Pizza


Casas de Caixa de Pizza
de Joba Tridente

Recentemente orientei Oficinas de Valorização de Material Reciclável: Poesia Aleatória e Brinquedos Alternativos, numa Instituição de Menores Infratores, em Semi-Liberdade, e, numa das aulas, um garoto, de uns 14 anos, disse que sabia fazer uma casa com papelão. Fiquei curioso, pois sempre aprendo alguma coisa na orientação de oficinas.



Pois bem, mesmo descoordenado, o piá recortou umas partes, dobrou outras e começou “erguer” a sua casa, que parecia um barraco de favela, pronto a cair na primeira brisa. Não sei se “aprendeu” a fazer aquela “casa” na prisão ou no ensino fundamental. Sem aceitar qualquer tipo de ajuda ou orientação, já que era o “mestre da construção”, fixou (ou tentou) umas partes com fita crepe e cola, e antes que ela ficasse firme e em pé, acabou largando pra continuar depois.



No ateliê, revirando umas tralhas, pensei que pudesse criar modelos diferenciados de casa de papel ou papelão. Lembrei que, no primário, desenhava figuras geométricas, em cartolina, recortava, dobrava e colava, criando formas em 3D. Decidi pelo mesmo processo. Peguei uma caixa (embalagem) de pizza (industrializada), com as duas faces e uma lateral, e comecei a desenhar, pensando simples (por conta do público alvo), a “planta” de uma casa, no maior improviso. Criei o Casarão e depois a Pizzaria.



Entusiasmado levei as minhas criações (e o molde) para mostrar pro garoto, mas ele já havia fugido. Os outros internos até gostaram delas, mas não se interessaram em fazer algo parecido. É que, apesar de fácil, (mesmo não admitindo) lhes parecia muito difícil fazer cálculos básicos de matemática ou mesmo utilizar uma régua. Eles preferiram continuar tentando colocar o tal “barraco” em pé. Uma missão impossível. Aquela “obra inacabada” de papelão pintado, colado, remendado, ficou rodando umas quatro aulas, passando de mão em mão, sem que algum dos (dispersivos) “internados” desse conta de terminar. Depois ela foi largada em um canto.



Talvez você me pergunte porque não insisti na idéia de “construção” de casa utilizando as embalagens de pizza. Na verdade, em todas as aulas, ao ver a dificuldade deles, mostravas as criações (e o molde) e falava de como o aquele método era mais fácil, rápido e prático. Mas não adiantava, preferiam ser independentes até mesmo nas suas idéias que davam em nada.



Agora estou postando estas Casas de Caixa de Pizza. Aqui elas estão cruas. A Pizzaria foi montada com a face externa e as outras duas com a interna (que pode ser pintada ou finalizada ao gosto do criador). Acho que são divertidas. Os modelos são bem simples e podem ser trabalhados em sala de aula. Elas servem de cenário (conforme o tamanho) e podem compor maquetes (com formatos diferenciados).



Na próxima postagem vou publicar um passo a passo a partir do primeiro molde!

Casas de Caixa de Pizza: embalagem de pizza e fita dupla face. Estou criando modelos montados apenas com encaixe: aguarde!


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criação.fotos.jobatridente

Joba Tridente: Artista Plástico - Individuais: 1991 - Sagrados e Profanos - Hall da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná - Curitiba-PR; 1986 - Sagrados e Profanos - Galeria “B” da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1984 - Arteveste - Galeria Jegue Elétrico - DF; 1983 - I Comício Cósmico de Brasília - Centro Cultural Le Corbusier – DF e Arte Alternativa II e III - Galeria Jegue Elétrico - DF; 1982 - Arte Alternativa - Galeria Jegue Elétrico – DF. Artista Plástico - Coletivas: 2018 - Brinquedos do Brasil - Invenções de muitas mãos - SESC/Itinerante. 2015 - Bench Artes - São Paulo-SP; Nem Tudo Termina em Pizza - São Paulo-SP. 2013 - Mail Art Cupcake - MuBE - Museu Brasileiro de Escultura. 2000 - Fandango Subindo a Serra - SESC da Esquina - Curitiba-PR.  1997 - Guido Viaro, 100 Anos: Interpretação 97 - Museu de Arte do Paraná - Curitiba - PR. 1996 - V Concurso de Presépios - Memorial da Cidade de Curitiba - PR; 1994 (itinerante: 1995/1996) - Suite Vollard, Picasso - Uma Interpretação Paranaense - Museu de Arte do Paraná - Curitiba - PR; 1987 - Salão de Artes Plásticas de Brasília - Galeria da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF e Levante Centro-Oeste - Galeria da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1986 - Salão de Artes Plásticas de Brasília - Galeria “B” da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1983 - I salão de Arte Mística/Mítica/Mediúnica - Hall da Prefeitura Municipal de Petrópolis - RJ e II Salão de Arte Mística/Mítica/Mediúnica - Centro de Convenções de Brasília - DF; 1977 - II Salão de Arte e Pensamento Ecológico - Touring Club de Brasília - DF; 1974 - I Encontro de Artes do ABC - Hall do Teatro Municipal de São Bernardo do Campo - SP. Artes Gráficas, Humor e Quadrinhos: 1997 - 1ª Mostra da Ilustração Paranaense - Museu de Arte Contemporânea do Paraná - Curitiba - PR; 1993 - Bienal Internacional de Quadrinhos do Rio de Janeiro - RJ; 1991 - Arkivo Gráphico - Gibiteca de Curitiba - PR; 1980 - Brasília 20 Anos - Hall do SESC - DF e  Caricatura e Desenho de Humor de Ontem e de Hoje - Criatura-I - Exposição itinerante organizada pela FUNARTE em: DF/SP/RJ/BA/CE/PR; 1977 - II Salão de Humor de Brasília - Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1976 - Salão de Humor de Brasília - Fundação Cultural do Distrito Federal - DF.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Joba Tridente: Copo Plástico vira Robô Gira-Gira


Copo Plástico vira Robô Gira-Gira

No mesmo entusiasmo de criação do RoboCopo - O Boneco do Futuro, me dediquei à criação do Robô Gira-Gira (RCJT.02), também conhecido como RoboCopo Gira-Gira, que ganhou esse nome devido ao seu constante movimento rotativo. O que isso quer dizer? Sei lá, vou escrevendo o que me vem à cachola.



O que sei, de verdade, é que o pequeno RoboCopo Gira-Gira adora girar e girar de um lado pro outro (até cair exausto), como se fosse (deve até ser) um bailarino clássico, ou algo parecido.



Robô Gira-Gira só existe na sua plasticidade porque eu gosto (além de azeitona e chocolate) até mesmo de queijo cremoso. (Ôps!)



Ele era apenas mais um copo entre copos, quando lhe deitei o olhar e percebi que ali havia um algo mais que o diferenciava dos seus (quase) iguais. Então eu o trouxe para o lado da mesa que separa os copos que nasceram para brilhar, dos copos que ainda são coadjuvantes.



Depois de exaustivos testes de equilíbrio e de acoplagem, finalmente ele venceu, fazendo jus à sua escolha. Cirurgicamente deu muito trabalho, por conta dos cortes, orifícios e seleção de tampas e lacres. A plástica final acabou agradando a ambos. Acho que ficou bem bacaninha.



RoboCopo Gira-Gira tem movimentos de braços e de corpo. Ele foi criado à base de: copo plástico, tampas e fio de telefone.


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criação e fotos de Joba Tridente


Joba Tridente: Artista Plástico - Individuais: 1991 - Sagrados e Profanos - Hall da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná - Curitiba-PR; 1986 - Sagrados e Profanos - Galeria “B” da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1984 - Arteveste - Galeria Jegue Elétrico - DF; 1983 - I Comício Cósmico de Brasília - Centro Cultural Le Corbusier – DF e Arte Alternativa II e III - Galeria Jegue Elétrico - DF; 1982 - Arte Alternativa - Galeria Jegue Elétrico – DF. Artista Plástico - Coletivas: 2018 - Brinquedos do Brasil - Invenções de muitas mãos - SESC/Itinerante. 2015 - Bench Artes - São Paulo-SP; Nem Tudo Termina em Pizza - São Paulo-SP. 2013 - Mail Art Cupcake - MuBE - Museu Brasileiro de Escultura. 2000 - Fandango Subindo a Serra - SESC da Esquina - Curitiba-PR.  1997 - Guido Viaro, 100 Anos: Interpretação 97 - Museu de Arte do Paraná - Curitiba - PR. 1996 - V Concurso de Presépios - Memorial da Cidade de Curitiba - PR; 1994 (itinerante: 1995/1996) - Suite Vollard, Picasso - Uma Interpretação Paranaense - Museu de Arte do Paraná - Curitiba - PR; 1987 - Salão de Artes Plásticas de Brasília - Galeria da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF e Levante Centro-Oeste - Galeria da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1986 - Salão de Artes Plásticas de Brasília - Galeria “B” da Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1983 - I salão de Arte Mística/Mítica/Mediúnica - Hall da Prefeitura Municipal de Petrópolis - RJ e II Salão de Arte Mística/Mítica/Mediúnica - Centro de Convenções de Brasília - DF; 1977 - II Salão de Arte e Pensamento Ecológico - Touring Club de Brasília - DF; 1974 - I Encontro de Artes do ABC - Hall do Teatro Municipal de São Bernardo do Campo - SP. Artes Gráficas, Humor e Quadrinhos: 1997 - 1ª Mostra da Ilustração Paranaense - Museu de Arte Contemporânea do Paraná - Curitiba - PR; 1993 - Bienal Internacional de Quadrinhos do Rio de Janeiro - RJ; 1991 - Arkivo Gráphico - Gibiteca de Curitiba - PR; 1980 - Brasília 20 Anos - Hall do SESC - DF e  Caricatura e Desenho de Humor de Ontem e de Hoje - Criatura-I - Exposição itinerante organizada pela FUNARTE em: DF/SP/RJ/BA/CE/PR; 1977 - II Salão de Humor de Brasília - Fundação Cultural do Distrito Federal - DF; 1976 - Salão de Humor de Brasília - Fundação Cultural do Distrito Federal - DF.

domingo, 3 de outubro de 2010

Reciclagem: Lacres Plásticos viram Boneca Fashion


fotos de Joba Tridente

Lacres Plásticos viram Bonecatriz Fashion

Esta é Marylinda as mais fashionable das Bonecatrizes. Bem, afinal de contas, ela também é Modelo, Cantora e Apresentadora de TV.


Marylinda é uma daquelas personalidades raras que a mídia reconhece (de cara) como uma agradável promessa, não pela sua plástica irretocável no seu estilo colorido de bem ver a vida que passarela por todos, mas pela sua dedicação às causas sociais e (segundo ela) também humanitárias. A sua luta é para que um dia, cada cidadão, tenha ao menos uma peça de roupa básica em seu guarda-roupa.


No início de sua carreira Marylinda também se apaixonou pelo Pequeno Príncipe, de Saint-Exupéry (1900-1944). Depois conheceu A Árvore Generosa, de Shel Silverstein (1932-1999), e o adotou como livro de cabeceira. Como se vê (ou se lê) Marylinda gosta mesmo é dos clássicos. Na música, mesmo tendo nascido muito depois de extinto, ela ama, de paixão, os Beatles. No Brasil, gosta e odeia, na mesma proporção, muita coisa. Prefere comentar em outra oportunidade.


Marylinda surgiu no cenário artístico esbanjando charme, com seus divertidos lacres coloridos e roupas ao estilo forminha de “bem casados”. Muitos duvidam da maciez, textura e cor dos seus cabelos, mas ela garante que não fez nenhum implante e que são originalíssimos. Assim como jamais pensou em se submeter à uma plástica para redesenhar o seu rosto selvagem.


Marylinda: Lacres coloridos (diversos), tampas, forminhas de “bem casados”, fios, lã, caixa de fósforos, embalagem de papel. Marylinda tem os mais diversos movimentos, inclusive (e principalmente) de boca.
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