Sabe aqueles dias de férias, de chuva ou de frio, em que você está com seus filhos ou netos em casa e não sabe mais o que fazer para animar e divertir a garotada e ou não sabe mais que atividade trabalhar com as crianças em sala de aula? Bem se você é daquelas pessoas que costumam reciclar, guardar embalagens ou partes delas para uma nova utilidade, os seus problemas acabaram. Aqui em casa, de tempos em tempos, muita coisa vai embora. O que fica (uma hora ou outra) vira arte.
Os produtos de hoje em dia são feitos para não durar! Se quebrar, troca. O quebrado vai para o lixo, não demora e o novo irá atrás. Como sou esquisito, antes de deitar fora alguma coisa, penso muito em que posso usar a peça quebrada. Foi assim que, ao trocar os puxadores da porta do guarda-roupa e prestes a botar no “lixo que não é lixo” as peças trincadas, comecei a experimentar formas de encaixá-los em brinquedos e ou bonecos. Então eu me dei conta de que poderiam ser transformados infinitas coisas divertidas e servir, inclusive, para estudos de objetos escultóricos.
Deixando o blá-blá-blá de lado, pensei em compartilhar este prazeroso exercício que faz parte das preliminares da criação de um brinquedo, boneco ou objeto de arte. A atividade consiste em convidar a garotada para criar e recriar (aleatoriamente) brinquedos, bonecos, escultura, com o material que se tem em mãos.
Aqui em três ou quatro partes vou mostrar o que é possível criar com puxadores de porta, tampas coloridas, cds etc. Caso não tenha muito material disponível e até para a brincadeira ficar mais dinâmica e interativa, promova a troca deles entre os participantes. Terminada a montagem, se gostar do resultado final, é só colar numa base de papel, madeira ou vidro etc. Mas nada impede de que tudo fique apenas no campo da divertida brincadeira de dar asas à imaginação.
Criação e Fotos de Joba Tridente
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