Aqui em
Curitiba há um Teatro da Caixa próximo de casa. Sou frequentador, praticamente,
assíduo. Os ingressos plastificados estampam belas obras de arte, de diversos
artistas brasileiros, pertencentes ao seu acervo. Fui colecionando os ingressos,
como quando criança colecionava figurinhas, papel de bala...
Um dia,
mexendo nos cartões-ingressos, percebi que é possível criar (e ou adaptar) uma
infinidade de jogos com eles. Como a
quantidade que tinha não era suficiente, procurei o pessoal do Teatro e
consegui mais alguns, antes que fossem enviados para reciclagem.
O
cartão-ingresso traz de um lado a estampa e do outro o código de barras. O
código pode ser apagado com uma esponja, água e detergente. Se preferir, o
cartão pode ser colado em um papel colorido e recortado etc. Optei por apagar.
Esta
primeira postagem que abre a série é a do Jogo
da Memória. Mais simples é impossível. Na verdade o Jogo da Memória também pode ser recortado de duas estampas iguais de
embalagens e publicações. No fim da série, assim que possível, exemplifico os
mesmos jogos adaptados em outros materiais.
Vale a
pena ir atrás desses ingressos, porque são “objetos” polivalentes, como se verá
nas próximas publicações.
Jogo da Memória: Ingressos plastificados com estampas
coloridas.
Nas Oficinas
Culturais que oriento, conforme o material à disposição, é possível criar
grande variedade de jogos, bonecos, brinquedos e formas esculturais.
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